terça-feira, 1 de dezembro de 2009


A partir dos anos 300 d.C, com o reconhecimento do cristianismo como religião pelo Estado romano, desencadeou-se uma proliferação de igrejas cristãs e consequente espaço para a expansão da arte cristã.

As primeiras igrejas cristãs receberam influências das construções romanas, tanto que o termo “basílica” até hoje usado para definir determinadas igrejas, era usado para referir prédios da administração romana.

As primeiras basílicas eram apresentavam elevado teto em três abóbodas ogivais. Ainda havia pinturas que narravam as passagens bíblicas. No início havia uma mistura de referências visuais entre as identidades cristãs e pagãs.

O Cristianismo tornou-se igreja oficial do Império romano, a partir do ano 391, fase que propiciou um maior desenvolvimento da pintura e arquitetura cristã. A oficialização ocorreu durante as ações do Imperador Teodósio.

A arte cristã viria a receber maior impulso durante o Concílio Vaticano II, no objetivo de proporcionar ao culto dignidade e beleza. A arte cristã, em cada época, absorveu um pouco de cada estilo de arte criado e desenvolvido por diversas escolas, tornando-se numa grande memória viva monumental da história das artes.


A partir dos anos 300 d.C, com o reconhecimento do cristianismo como religião pelo Estado romano, desencadeou-se uma proliferação de igrejas cristãs e consequente espaço para a expansão da arte cristã.

As primeiras igrejas cristãs receberam influências das construções romanas, tanto que o termo “basílica” até hoje usado para definir determinadas igrejas, era usado para referir prédios da administração romana.

As primeiras basílicas eram apresentavam elevado teto em três abóbodas ogivais. Ainda havia pinturas que narravam as passagens bíblicas. No início havia uma mistura de referências visuais entre as identidades cristãs e pagãs.

O Cristianismo tornou-se igreja oficial do Império romano, a partir do ano 391, fase que propiciou um maior desenvolvimento da pintura e arquitetura cristã. A oficialização ocorreu durante as ações do Imperador Teodósio.

A arte cristã viria a receber maior impulso durante o Concílio Vaticano II, no objetivo de proporcionar ao culto dignidade e beleza. A arte cristã, em cada época, absorveu um pouco de cada estilo de arte criado e desenvolvido por diversas escolas, tornando-se numa grande memória viva monumental da história das artes.

quarta-feira, 25 de novembro de 2009

Arte Egipcia

Arte Egípcia

A antiga civilização egípcia era bastante complexa em sua organização social e muito rica em seu desenvolvimento cultural. Como havia a forte crença em uma vida depois da vida, a arte voltava-se sobremaneira para esse aspecto da religiosidade. E tinha-se na figura do Faraó uma centralização e uma representação de todo o povo. Preservar o corpo do Faraó e dota-lo dos meios próprios para a segunda vida, era garantir a todo o povo as mesmas possibilidades. O faraó era mais do que um simples governante. O faraó englobava o próprio povo, seu destino e sua eternização.

A arte egípcia teve algumas características básicas que a distinguiram:

Na representação da figura humana, o rosto era sempre apresentado de perfil, mesmo os olhos sendo mostrados de frente. Isso nos dá um certo ar de irrealidade. O tronco era apresentado de frente mas as pernas sempre estavam de perfil. Esse é um aspecto bem curioso e chama-se lei da frontalidade. É fácil observar essa característica na maior parte dos auto-relevos e representações pictóricas do antigo Egito.

Arte Egípcia

Havia um outro aspecto, conhecido como peso da alma. As pessoas mais importantes eram representadas em tamanho maior. Assim, o Faraó era sempre maior do que sua esposa. Em seguida a esses, pela ordem de tamanho, vinham os sacerdotes, os escribas, os soldados e finalmente o resto do povo. Por isso transmite-se a idéia de que os faraós eram figuras gigantescas, o que nem sempre era verdade.

Arte Egípcia

Um outro padrão também nos aparece como curioso. As figuras masculinas usavam o tom vermelho e as figuras femininas o tom ocre.

Entretanto, o que mais se destaca na arte egípcia é de fato a arquitetura, através da construção de templos de tamanhos monumentais. A primeira imagem que nos vem em mente é a imagem de uma pirâmide. As pirâmides eram túmulos para os faraós e tinham uma área de ocupação muito pequena, em relação ao tamanho do monumento.

terça-feira, 17 de novembro de 2009

RENASCIMENTO



RENASCIMENTO

O termo Renascimento é comumente aplicado à civilização européia que se desenvolveu entre 1300 e 1650. Além de reviver a antiga cultura greco-romana, ocorreram nesse período muitos progressos e incontáveis realizações no campo das artes, da literatura e das ciências, que superaram a herança clássica. O ideal do humanismo foi sem duvida o móvel desse progresso e tornou-se o próprio espírito do Renascimento. Trata-se de uma volta deliberada, que propunha a ressurreição consciente (o re-nascimento) do passado, considerado agora como fonte de inspiração e modelo de civilização. Num sentido amplo, esse ideal pode ser entendido como a valorização do homem (Humanismo) e da natureza, em oposição ao divino e ao sobrenatural, conceitos que haviam impregnado a cultura da Idade Média.

Características gerais:
* Racionalidade
* Dignidade do Ser Humano
* Rigor Científico
* Ideal Humanista
* Reutilização das artes greco-romana

ARTE GÓTICA


Esculturas

As esculturas góticas estão presentes principalmente nos portais das catedrais góticas que são marcadas pelo aparecimento da figura do ser humano que agora faz parte do conjunto arquitetônico das catedrais. Essas novas esculturas marcam uma nova forma de representação das formas humanas baseada em uma nova flexibilidade: a curvatura do corpo, a elegância do porte e a preciosidade dos gestos, o sorriso que ilumina os rostos, marcando assim uma nova humanidade. A geometria não desaparece das esculturas, como também não desaparece de nenhuma disciplina artística medieval.

terça-feira, 22 de setembro de 2009

Abóbada


Por volta do ano 1000, nasceu, no norte da Itália, a primeira arte românica meridional, caracterizada por edifícios de exteriores simples, decorados por bandas lombardas, com campanários adjacentes e volumes interiores articulados e mais freqüentemente cobertos com telhados do que com abóbadas.
Uma importante diversificação ocorreu em seguida: na planície do rio Pó, as fachadas passaram a ostentar galerias em arcadas (igrejas de Pavia, Como, catedrais de Módena, Ferrara, Parma) e algumas grandes basílicas cobriram-se de abóbadas em ogivas de perfil triangular (Santo Ambrósio de Milão, c. 1100).

O coliseu


A arte romana estende-se do século VIII a.C ao século IV d.C. De fato, os romanos foram povos fortemente influenciados pela cultura e pelas crenças gregas. Um exemplo disso é a própria mitologia romana, algo muito similar ao que se via na Grécia.